Thursday, November 30, 2006

O Iluminismo





O Iluminismo, ou esclarecimento, foi um movimento intelectual surgido na segunda metade do século XVIII (o chamado "século das luzes") que enfatizava a razão e a ciência como formas de explicar o universo.
Foi um dos movimentos impulsionadores do capitalismo e da sociedade moderna. Foi um movimento que obteve grande dinâmica nos países protestantes e lenta porém gradual influência nos países católicos.

O iluminismo também foi um movimento cultural que tendo começado na Inglaterra e na Holanda, mais tarde se estendeu por todo o Mundo Ocidental, sem excluir a Rússia.



Esta obra está carregada de simbolismos: A figura do centro representa a verdade – rodeada por luz intensa (o símbolo central do iluminismo).

O nome explica-se porque os filósofos da época , de certo modo, um pensamento herdeiro da tradição do Renascimento e do Humanismo por defender a valorização do Homem e da Razão. Os iluministas acreditavam que a Razão seria a explicação para todas as coisas no universo, e se contrapunham à fé.

Segundo os iluministas, cada pessoa deveria pensar por si própria, e não deixar-se levar por outras ideologias que, apesar de não concordarem, eram forçadas a seguir. Pregavam uma sociedade “livre”, com possibilidades de transição de classes e mais oportunidades iguais para todos.

O Iluminismo foi um movimento influente nas zonas onde a influência católica foi menos intensa. É no Reino Unido que figuras como David Hume, Edward, Gibbon ou Adam Smitsh dispõem da liberdade de expressão que lhes permite desenvolver o seu pensamento sem o controle que a igreja católica exercia nas sociedades espanhola ou portuguesa dessa época.

O iluminismo em Portugal - António Sanches

António Nunes Ribeiro Sanches, médico, filósofo e pedagogo, pertence ao número dos intelectuais portugueses que exerceram a sua actividade no estrangeiro, de onde a comum designação de «estrangeirado». De imediato ressalta, nos seus textos, o firme e generoso propósito de intervir na reforma da cultura filosófica e científica do seu país.

Este por sua vez tem muitos Estatutos da Universidade de Coimbra (1772), sobretudo no capítulo dedicado ao curso de Medicina e aos assuntos pedagógicos em geral. Referimo-nos ao Método para aprender e estudar a Medicina (1763) e às Cartas sobre a educação da mocidade (1760).

Esse é, aliás, um denominador comum às duas obras: a laicização do ensino e da sociedade em geral, a par da espiritualização da acção da Igreja, objectivo onde se lê, com clareza, a defesa da doutrina regalista, que animava a filosofia e a política do Marquês de Pombal e dos seus mais próximos colaboradores.

Estrangeirados

Alguns "estrangeirados", como um português que activamente se empenhou nesta tentativa de regeneração do país foi Luís António Verney, autor do Verdadeiro Método de Estuda, base da política educativa reformista. Gusmão, Jacob de Castro Sanches, entre outros estrangeirados célebres foram grandes Estrangeirados em Portugal.



Sebastião José de Carvalho de Melo


Nobre estadista português., Marquês de Pombal ou Conde de Oeiras,nasceu a 13 de Maio de 1782.

Sebastião José de Carvalho e Melo , viveu alguns anos na Áustria e Inglaterra era ele própriomencionar também os nomes de Luís da Cunha, Alexandre de Sarmento e António Nunes Ribeiro.

Foi Secretário de Estado do Reino (Primeiro-Ministro) do Rei D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa. Representante do Despostismo iluminado em Portugal no século XVIII, viveu num período da história marcado pelo iluminismo, tendo desempenhado um papel fulcral na aproximação de Portugal à realidade económica e social.

Luís da Cunha

Luís da Cunha nasceu em 1662 e morreu em Outubro de 1749.O mata português,que serviu o rei D.Afonso V. Foi comendador da ordem de cristo, arcediago da Sé de Èvora. Pertenceu também à Academia Real da História. Este também foi muito Importante para a época.


Luís da Cunha frequentou a Universidade de Coimbra, onde se formou em Cânones. Entrou depois na carreira diplomática, sendo nomeado enviado extraordinário a Londres. Em 1712, Luís da Cunha, juntamente com o conde de Tarouca, representou com mérito os interesses portugueses em Utreque, no congresso que tinha como finalidade pôr fim àquele conflito.

A Academia das Ciências

A Academia das Ciências de Lisboa é uma instituição portuguesa científica de utilidade pública, cujo objectivo principal é o incentivo à actividade de investigação científica e de divulgação da cultura portuguesa.

A academia das Ciências de Lisboa foi fundada pela Rainha Dona Maria I em 24 de Dezembro de 1779 em pleno iluminismo. A denominação inicial foi a de Academia Real das Ciências de Lisboa, que se manteve até à implantação da república. Esta Academia era formada por três classes (Ciências Naturais, Ciências Exactas e Belas-Letras).

A Classe de Ciências é constituída pelas secções de Ciências Aplicadas e História das Ciências, Ciências Médicas, Ciências Naturais, Física, Matemática e Química. A Classe de Letras englobas as secções de Direito e Sociologia, Economia Política, Estudos Literários e Linguísticos, Filosofia e Pedagogia, História e Geografia e Literatura.

Imagens- Legenda

Imagem1- Alguns objectos k marcaram o iluminismo. http://www.freemasons-freemasonry.com/melSCbw.gif

Imagem 2-John Locke, um dos grandes homens do iluminismo.Foi filósofo inglês, que é considerado o representante principal do empirismo naquele país, e ideólogo do liberalismo. http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:John_Locke.jpg

Imagem 3-Imagem marcante do iluminismo. Foi desenhado por Charles-Nicolas Cochin e ornamentado (engraved) por Bonaventure-Louis Prévost. Esta obra está carregada de simbolismo: A figura do centro representa a verdade – rodeada por luz intensa (o símbolo central do iluminismo). Duas outras figuras à direita, a razão e a filosofia, estão a retirar o manto sobre a verdade. http://pt.wikipedia.org/wiki/Iluminismo

Imagem4-Marquês de Pombal, um grande homem para o iluminismo. http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Marques_Pombal.JPG

Bibliografia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Encyclopedie_frontispice_full_473px.jpg

http://pt.wikipedia.org/wiki/Iluminismo

http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:John_Locke.jpg

http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Marques_Pombal.JPG

http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrangeirado

http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrangeirado

http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Flag_of_Portugal.svg

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sebastião_José_de_Carvalho_e_Melo

http://pt.wikipedia.org/wiki/Luís_da_Cunha

-Dicionário de Literatura,1º volume, 3ªa edição, editora: Figueirinhas/Porto.Serrão, Joaquim Veríssimo, História de Portugal [1495-1580], 1ª edição: Setembro de 1978, Editorial Verbo;

-Enciclopédia Luso Brasileira de Cultura, Vol. 6, Edição Século XXI, Editorial Verbo.LELLO UNIVERSAL, VOL. 1, Edição de 1993, Porto, LELLO & IRMÃO EDITORES;

Friday, June 02, 2006

Diogo Gouveia

Diogo de Gouveia foi um Humanista e Professor do séc. XVI. É Natural de Coimbra, onde se licenciou em Teólogo, em 1554 e onde se doutorou na mesma Faculdade em 1556.

Diogo de Gouveia foi o que regeu em Coimbra Cursos de Artes de 1536 a 1543, no Mosteiro de Santa Cruz, e de 1544 a 1547 na Universidade. Diogo foi também o Terciário na Sé de Coimbra, a partir de 1555. Não deve ser confundido com o Dr. Diogo de Gouveia, o Moço.

Diogo de Gouveia é tio dos irmãos Marcial André e António de Gouveia, e do primo destes, Diogo de Gouveia o Moço. Estes são todos membros da mesma célebre família de Humanistas
Portugueses do Renascimento.






Diogo de Gouveia obteve o grau de Mestre em Artes, em 1500 na Universidade de Paris, onde foi reitor, ( mais propriamente em Dezembro de 1500 e Março de 1501 ).

Diogo residia no colégio de Montaigu, quando obteve o grau de licenciado em Teólogo ( 29 de Abril de 1510 ).
Entre 1512 e 1537, desempenhou Missões Diplomáticas em França.
Iniciou o Principalato do Colégio de Santa Bárbara, em 1520.


Em 1545 Diogo de Gouveia foi Director da Faculdade de Teologia da mesma Universidade.
Na sua qualidade de Teólogo, Diogo de Gouveia, foi advogado intransigente da Ortodoxia Católica Tradicional, opondo-se a todos os reformadores, mesmo os moderadores como Erasmo, quer na Universidade de Paris quer em outros lugares, quer ainda na correspondência com D.João III.



Diogo foi também o Principal instigador dos processos na Inquisição contra alguns professores do Colégio das Artes.


Diogo de Gouveia foi na sua actividade Diplomática, pois foi um grande defensor persistente e hábil dos interesses dos Portugueses, procurando ao mesmo tempo um entendimento que convinha por igual a Francisco I e a D.João III .


Após a morte do seu primo André, Diogo de Gouveia foi nomeado o Principal no Colégio das Artes. Pois este acentuou as dissisdências entre os professores.


No dia 1 de Dezembro de 1565 morre Diogo de Gouveia, onde está enterrado na Sé de Coimbra.

Bibliografia:

-Rebelo, Carlos; Lopes, António; Frutuoso, Eduardo; Olhar a História, 10º ano, volume 2; Didáctica Editora;


-Serrão, Joel, Dicionário de História de Portugal, Vol. III, Livraria Figueirinhas/Porto,1979


-Enciclopédia Luso Brasileira de Cultura; Vol. 4, Editorial Verbo.
Couto, Célia Pinto, Rosas, Maria Antónia Monterroso; O Tempo de História, 3ª parte, 10º ano, Porto Editora;


-Dicionário de Literatura,1º volume, 3ªa edição, editora: Figueirinhas/Porto.
Serrão, Joaquim Veríssimo, História de Portugal [1495-1580], 1ª edição: Setembro de 1978, Editorial Verbo.


-Enciclopédia Luso Brasileira de Cultura, Vol. 6, Edição Século XXI, Editorial Verbo.
LELLO UNIVERSAL, VOL. 1, Edição de 1993, Porto, LELLO & IRMÃO EDITORES.


-http://pt.wekipedia.org/wiki/Damiã0deGóis


-http://www.arqnet.pt/dicionario/gois%20damiao.html

-Saraiva, António José e Lopes, Óscar, História da Literatura Portuguesa, Porto Editora, 17ª Edição;


-Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, Vol. XIV, Editorial Verbo, Lisboa.


-Dicionário de História de Portugal (Direcção de Joel Serrão), Vol. XIV, Livraria Figueirinhas, Porto 1979História de Portugal, volume III, O século de ouro (1495-1580), Editorial Verbo;
História da Filosofia, Nicola Abbgnano, 3ª edição, Editorial Presença.

-http://pt.wikipedia.org/wiki/Garcia_da_Orta#Bibliografia


-http://acultura.no.sapo.pt/indexGarciaHorta.html


-http://www.cienciaviva.pt/projectos/concluidos/inventions/garcia.asp

-Activa Multimédia

Enciclopédia de Consulta, Vol. X, Lexicultura, 1997.

-Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, Vol. 8 e 16, Editorial Verbo, Lisboa, 1969.

-Dicionário de Literatura (dir. de Joaquim do Prado Coelho), 3ª edição, vol II e III, Figueirinhas, 1985.

-Histórias de Portugal (Alfa e H. de P. Joaquim Verissimo Serrão), Vol III, Verbo, 1978.

-História da Arte Portuguesa, Vol 2, Temas e Debates, 1995.

-O Tempo da História-3ª parte, 10ºano História A, da Porto Editora, 2005.-CD Rom Encarta 97 Encyclopedia.

-Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, vol.9, Editorial verbo, Lisboa;

-Dicionário de Literatura Portuguesa. vol.2, 1985, Porto;

Thursday, June 01, 2006

André Gouveia


André de Gouveia irmão de António e Marcial de Gouveia. Nasceu em Beja em 1497.
André de Gouveia foi um Humanista, e Pedagogo. Em 1522 inscreveu-se na Universidade de Paris. Aí obteve o grau de Mestre em Artes em 1528.






André desde 1534 a 1547 ocupou o cargo de Principal no Colégio de Guyenne, em Bordéus, que o elevou à mais alta reputação.


Durante esse Período, mais ou menos entre 1537, a Universidade de Bordéus escolhe-o para “Doutor Regente”, da Sagrada Escritura. A sua vinda para o colégio, foi muito importante pois André de Gouveia acompanhou alguns dos melhores Mestres do Colégio de Santa Bárbara e com esta atitude aumentou a inimizade que por ele nutria com o seu tio, Diogo de Gouveia Sénior. Essa inimizade virá e reflectir-se nas más relações, entre Parisienses ou Sequazes da orientação do tio Diogo e companheiros de André, em Coimbra onde André veio fundar o Colégio das Artes em 1547.



Com André vieram muitos outros Mestres quer Portugueses quer estrangeiros.
Mas com o falecimento do Principal ( André de Gouveia), em 1548, em circunstâncias que levaram a suspeitar da sua ortodoxia, veio a propociar a intervenção da Inquisição.
Assim o Colégio acabou por ser entregue à companhia de Jesus, em 1555.

Bibliografia

-Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, vol.9, Editorial verbo, Lisboa;


-Dicionário de Literatura Portuguesa. vol.2, 1985, Porto;


– Enciclopédia de Consulta, Vol. X, Lexicultura, 1997.


-Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, Vol. 8 e 16, Editorial Verbo, Lisboa, 1969.


-Dicionário de Literatura (dir. de Joaquim do Prado Coelho), 3ª edição, vol II e III, Figueirinhas, 1985.


-Histórias de Portugal (Alfa e H. de P. Joaquim Verissimo Serrão), Vol III, Verbo, 1978.

- http://www.psicologia.org.br/internacional/fig/fotografia%20do%20patio%20da%20universidade%20de%20Coimbra.jpg;

-http://www.wikipedia.org;-http://www.google.pt/-História de Portugal;Publicação Alfa; 1983;Volume 2;

- Enciclopédia Luso Brasileira de Cultura, Vol. 6, Edição Século XXI, Editorial Verbo.

- Dicionário de Literatura,1º volume, 3ªa edição, editora: Figueirinhas/Porto.

- www/CD-Rom:Encarta.

-Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, Vol.s III e XV, Editorial Verbo, Lisboa.

-Barreto, António, e Mónica,Maria Filomena, Dicionário de História de Portugal, Vol.I, Livraria Figueirinhas/Porto.

-Coelho, Jacinto Prado, Dicionário de Literatura, Vol.III , 3ª Ed., 1985, Porto.

Friday, February 24, 2006

D.SanchoII





D. Sancho II (cognominado O Capelo por haver usado um enquanto criança; alternativamente, é também conhecido como O Pio ou O Piedoso), quarto rei de Portugal, nasceu em Coimbra a 8 de Setembro de 1207, filho do rei Afonso II de Portugal e de sua rainha Urraca de Castela. Sancho subiu ao trono em 1233 e foi sucedido pelo irmão Afonso III em 1248 (embora tenha abdicado em 1247, só após a sua morte Afonso se declarou rei).
Por altura da sua coroação, Portugal encontrava-se envolvido num sério conflito diplomático com a Igreja Católica. Seu pai, o rei Afonso II, havia sido excomungado pelo Papa Honório III, pelas suas tentativas de reduzir o poder da Igreja dentro do país. Sancho II assinou um tratado de 10 pontos com o Papa, mas não fez muita questão em passá-lo à prática, dando mais atenção à Reconquista da Península Ibérica. Sancho II conquistou várias cidades no Algarve e no Alentejo.


Sancho II provou ser um general capaz e eficiente, mas no campo admistrativo mostrou-se menos dotado. O rei manteve-se sobretudo interessado pelo lado militar do seu reinado e assim abriu o flanco para disputas internas e intrigas da nobreza. Com a situação da Igreja bastante comprometida, o Arcebispo do Porto fez uma queixa formal ao Papa, que no século XIII detinha poder de colocar e retirar coroas conforme os seus interesses. No concílio de Lyon (1245), o Papa Inocêncio IV, através da bula Inter alia desiderabilia excomungou e depôs Sancho II, considerando-o «rex innutilis» (ou seja, que não sabia administrar a justiça no seu reino), tendo ordenado aos Portugueses que escolhessem um novo rei para substituir o herege. Em 1246, o irmão mais novo de Sancho Afonso, estão a viver em França como Conde de Bolonha, foi convidado a ocupar o trono real. Afonso abdicou imediatamente das suas terras Francesas e marchou sobre Portugal. Apesar de não ter perdido nenhuma das batalhas contra o seu irmão, a pressão da Santa Sé levou Sancho II a abdicar em 1247 e a exilar-se em Toledo onde morreu a 4 de Janeiro de 1248. Julga-se que os seus restos mortais repousem na catedral de Toledo.


Bibliografia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/D._Sancho_II
http://images.google.pt/images?hl=pt-PT&q=d.sancho%20II&sa=N&tab=wi

Thursday, February 23, 2006

Descendência de D.SanchoII

Descendência de D.Sancho II

Sancho parece ter sido consorciado com uma nobre, da qual não gerou filho algum.Por não haver gerado filho legítimo algum que lhe sucedesse, a coroa acabou necessariamente por recair num colateral - neste caso seu irmão mais novo AfonsoIII.

Friday, February 17, 2006

Imagens

Mitologia Grega

Mitologia Grega

Seja qual for a base histórica, a guerra de Tróia é o episódio isolado mais importante, ou complexo de episódios, que sobreviveram na mitologia e nas lendas gregas. Os eventos que causaram a guerra e aqueles que se seguiram estão combinados num grupo de estórias conhecidas como o Ciclo Troiano: algumas são conhecidas a partir dos dois grandes poemas Homéricos, a Ilíada e a Odisseia, mas outras partes da história devem ser reunidas de numerosas outras fontes, indo desde os dramaturgos gregos do século V a.C., até autores romanos mais recentes.
A história como um todo pode ser comparada a uma ópera wagneriana na sua riqueza e complexidade ao entrelaçar personagens e temas; é bastante romântica e de grande apelo humano, pois, como todos os mitos gregos, trata-se da história fundamental do homem e sua luta para existir em face do destino e dos deuses.
Um dos primeiros elos da cadeia de eventos que formaram o prelúdio da guerra de Tróia foi forjado por Prometeu, o grande benfeitor da humanidade. Prometeu, um primo de Zeus, tinha dado o fogo aos homens, um elemento cujos benefícios tinham tão-somente sido desfrutados pelos deuses. Tinha também ensinado os homens para oferecer aos deuses apenas a gordura e os ossos em sacrifícios de animais, mantendo as melhores partes para eles próprios. Para punir Prometeu, Zeus o acorrentou num alto penhasco nas montanhas e diariamente enviava uma águia para comer seu fígado, o qual voltava a crescer à noite.O papel de Páris na guerra de TróiaA lenda conta que a deusa (ninfa) do mar Tétis era desejada como esposa por Zeus e seu irmão Poseidon. Porém, Prometeu fez uma profecia que o filho da deusa seria maior que seu pai, então os deuses resolveram dá-la como esposa a Peleu, um mortal já idoso, intencionando enfraquecer o filho, que seria apenas um humano. O filho de ambos é o guerreiro Aquiles e sua mãe, visando fortalecer sua natureza mortal, mergulhou-o quando ainda bebé nas águas do mitológico rio Estige. As águas tornaram o herói invulnerável, excepto no calcanhar, por onde a mãe o segurou para mergulhá-lo no rio (daí a famosa expressão "calcanhar de Aquiles", significando ponto vulnerável). Aquiles torna-se o mais poderoso dos guerreiros, porém, ainda é mortal. Mais tarde, sua mãe profetisa que ele poderá escolher entre dois destinos: lutar em Tróia e alcançar a glória eterna, mas morrer jovem ou permanecer em sua terra natal e ter uma longa vida, porém ser logo esquecido.Para o casamento de Peleu e Tétis todos os deuses foram convidados, menos Éris, ou Discórdia. Ofendida, a deusa compareceu invisível e deixou à mesa um pomo de ouro [ o pomo da discórdia] com a inscrição "À mais bela". As deusas Hera, Atena e Afrodite disputaram o título de mais bela e o pomo. Zeus não quis ser o juiz, para não descontentar duas das deusas e, então, ordenou que o príncipe troiano Páris, à época sendo criado como um pastor ali perto, resolvesse a disputa. Para ganhar o título de "mais bela", Atena ofereceu a Páris poder na batalha e sabedoria, Hera ofereceu riqueza e poder e Afrodite, o amor da mulher mais bela do mundo (Helena). Páris deu o pomo à Afrodite, ganhando assim a sua protecção, porém atraindo o ódio das outras duas deusas contra si e contra Tróia.Curiosidades sobre o herói de TróiaPouco antes de Páris / Alexandre, filho mais novo de Príamo, rei de Tróia, nascer, a rainha Hécuba, sua mãe, teve um sonho profético: daria à luz uma tocha que incendiaria toda a cidade. Adivinhos aconselharam Hécuba a matar a criança, mas ela preferiu simplesmente expor o menino logo após o nascimento. O servo encarregado da tarefa, porém, recolheu a criança e criou-a secretamente. Anos depois, já um belo rapaz, Páris tornou-se pastor e protector de rebanhos no Monte Ida, perto de Tróia (daí o nome Alexandre, "o que protege os homens"). Posteriormente, ao vencer jogos atléticos disputados na cidade de Tróia, foi reconhecido pela irmã Cassandra, que tinha dons proféticos, e aceite por Príamo e Hécuba. Quando se deu o impasse provocado por Éris, Zeus determinou que Páris fosse o juíz da disputa e Hermes conduziu então as três deusas ao Monte Ida, onde o rapaz pastoreava os rebanhos. Cada uma das deusas prometeu protecção e favores especiais para dispô-lo a seu favor. Hera dar-lhe-ia o domínio de toda a Ásia; Atena, sabedoria; e Afrodite, o amor da mulher mais bela do mundo. Páris decidiu a favor de Afrodite e com isso selou o destino de Tróia.Foi escolhido pelas deusas Hera, Atena e Afrodite para eleger qual dentreelas era a mais bela. Cada deusa, tentando suborná-lo para ser eleita,prometeu-lhe riquezas e vitórias, mas Afrodite garantiu-lhe que se casariacom a mais bela mortal da Terra, Helena. Páris elegeu Afrodite como a maisbela, despertando a ira de Atena e Hera, que enviaram os exércitos gregos para destruir Tróia. bea_tartaruga@hotmail.com

Mitologia Grega

Seja qual for a base histórica, a guerra de Tróia é o episódio isolado mais importante, ou complexo de episódios, que sobreviveram na mitologia e nas lendas gregas. Os eventos que causaram a guerra e aqueles que se seguiram estão combinados num grupo de estórias conhecidas como o Ciclo Troiano: algumas são conhecidas a partir dos dois grandes poemas Homéricos, a Ilíada e a Odisseia, mas outras partes da história devem ser reunidas de numerosas outras fontes, indo desde os dramaturgos gregos do século V a.C., até autores romanos mais recentes.
A história como um todo pode ser comparada a uma ópera wagneriana na sua riqueza e complexidade ao entrelaçar personagens e temas; é bastante romântica e de grande apelo humano, pois, como todos os mitos gregos, trata-se da história fundamental do homem e sua luta para existir em face do destino e dos deuses.
Um dos primeiros elos da cadeia de eventos que formaram o prelúdio da guerra de Tróia foi forjado por Prometeu, o grande benfeitor da humanidade. Prometeu, um primo de Zeus, tinha dado o fogo aos homens, um elemento cujos benefícios tinham tão-somente sido desfrutados pelos deuses. Tinha também ensinado os homens para oferecer aos deuses apenas a gordura e os ossos em sacrifícios de animais, mantendo as melhores partes para eles próprios. Para punir Prometeu, Zeus o acorrentou num alto penhasco nas montanhas e diariamente enviava uma águia para comer seu fígado, o qual voltava a crescer à noite.O papel de Páris na guerra de TróiaA lenda conta que a deusa (ninfa) do mar Tétis era desejada como esposa por Zeus e seu irmão Poseidon. Porém, Prometeu fez uma profecia que o filho da deusa seria maior que seu pai, então os deuses resolveram dá-la como esposa a Peleu, um mortal já idoso, intencionando enfraquecer o filho, que seria apenas um humano. O filho de ambos é o guerreiro Aquiles e sua mãe, visando fortalecer sua natureza mortal, mergulhou-o quando ainda bebé nas águas do mitológico rio Estige. As águas tornaram o herói invulnerável, excepto no calcanhar, por onde a mãe o segurou para mergulhá-lo no rio (daí a famosa expressão "calcanhar de Aquiles", significando ponto vulnerável). Aquiles torna-se o mais poderoso dos guerreiros, porém, ainda é mortal. Mais tarde, sua mãe profetisa que ele poderá escolher entre dois destinos: lutar em Tróia e alcançar a glória eterna, mas morrer jovem ou permanecer em sua terra natal e ter uma longa vida, porém ser logo esquecido.Para o casamento de Peleu e Tétis todos os deuses foram convidados, menos Éris, ou Discórdia. Ofendida, a deusa compareceu invisível e deixou à mesa um pomo de ouro [ o pomo da discórdia] com a inscrição "À mais bela". As deusas Hera, Atena e Afrodite disputaram o título de mais bela e o pomo. Zeus não quis ser o juiz, para não descontentar duas das deusas e, então, ordenou que o príncipe troiano Páris, à época sendo criado como um pastor ali perto, resolvesse a disputa. Para ganhar o título de "mais bela", Atena ofereceu a Páris poder na batalha e sabedoria, Hera ofereceu riqueza e poder e Afrodite, o amor da mulher mais bela do mundo (Helena). Páris deu o pomo à Afrodite, ganhando assim a sua protecção, porém atraindo o ódio das outras duas deusas contra si e contra Tróia.Curiosidades sobre o herói de TróiaPouco antes de Páris / Alexandre, filho mais novo de Príamo, rei de Tróia, nascer, a rainha Hécuba, sua mãe, teve um sonho profético: daria à luz uma tocha que incendiaria toda a cidade. Adivinhos aconselharam Hécuba a matar a criança, mas ela preferiu simplesmente expor o menino logo após o nascimento. O servo encarregado da tarefa, porém, recolheu a criança e criou-a secretamente. Anos depois, já um belo rapaz, Páris tornou-se pastor e protector de rebanhos no Monte Ida, perto de Tróia (daí o nome Alexandre, "o que protege os homens"). Posteriormente, ao vencer jogos atléticos disputados na cidade de Tróia, foi reconhecido pela irmã Cassandra, que tinha dons proféticos, e aceite por Príamo e Hécuba. Quando se deu o impasse provocado por Éris, Zeus determinou que Páris fosse o juíz da disputa e Hermes conduziu então as três deusas ao Monte Ida, onde o rapaz pastoreava os rebanhos. Cada uma das deusas prometeu protecção e favores especiais para dispô-lo a seu favor. Hera dar-lhe-ia o domínio de toda a Ásia; Atena, sabedoria; e Afrodite, o amor da mulher mais bela do mundo. Páris decidiu a favor de Afrodite e com isso selou o destino de Tróia.Foi escolhido pelas deusas Hera, Atena e Afrodite para eleger qual dentreelas era a mais bela. Cada deusa, tentando suborná-lo para ser eleita,prometeu-lhe riquezas e vitórias, mas Afrodite garantiu-lhe que se casariacom a mais bela mortal da Terra, Helena. Páris elegeu Afrodite como a maisbela, despertando a ira de Atena e Hera, que enviaram os exércitos gregos para destruir Tróia. bea_tartaruga@hotmail.com

Mitologia Grega

Seja qual for a base histórica, a guerra de Tróia é o episódio isolado mais importante, ou complexo de episódios, que sobreviveram na mitologia e nas lendas gregas. Os eventos que causaram a guerra e aqueles que se seguiram estão combinados num grupo de estórias conhecidas como o Ciclo Troiano: algumas são conhecidas a partir dos dois grandes poemas Homéricos, a Ilíada e a Odisseia, mas outras partes da história devem ser reunidas de numerosas outras fontes, indo desde os dramaturgos gregos do século V a.C., até autores romanos mais recentes.
A história como um todo pode ser comparada a uma ópera wagneriana na sua riqueza e complexidade ao entrelaçar personagens e temas; é bastante romântica e de grande apelo humano, pois, como todos os mitos gregos, trata-se da história fundamental do homem e sua luta para existir em face do destino e dos deuses.
Um dos primeiros elos da cadeia de eventos que formaram o prelúdio da guerra de Tróia foi forjado por Prometeu, o grande benfeitor da humanidade. Prometeu, um primo de Zeus, tinha dado o fogo aos homens, um elemento cujos benefícios tinham tão-somente sido desfrutados pelos deuses. Tinha também ensinado os homens para oferecer aos deuses apenas a gordura e os ossos em sacrifícios de animais, mantendo as melhores partes para eles próprios. Para punir Prometeu, Zeus o acorrentou num alto penhasco nas montanhas e diariamente enviava uma águia para comer seu fígado, o qual voltava a crescer à noite.O papel de Páris na guerra de TróiaA lenda conta que a deusa (ninfa) do mar Tétis era desejada como esposa por Zeus e seu irmão Poseidon. Porém, Prometeu fez uma profecia que o filho da deusa seria maior que seu pai, então os deuses resolveram dá-la como esposa a Peleu, um mortal já idoso, intencionando enfraquecer o filho, que seria apenas um humano. O filho de ambos é o guerreiro Aquiles e sua mãe, visando fortalecer sua natureza mortal, mergulhou-o quando ainda bebé nas águas do mitológico rio Estige. As águas tornaram o herói invulnerável, excepto no calcanhar, por onde a mãe o segurou para mergulhá-lo no rio (daí a famosa expressão "calcanhar de Aquiles", significando ponto vulnerável). Aquiles torna-se o mais poderoso dos guerreiros, porém, ainda é mortal. Mais tarde, sua mãe profetisa que ele poderá escolher entre dois destinos: lutar em Tróia e alcançar a glória eterna, mas morrer jovem ou permanecer em sua terra natal e ter uma longa vida, porém ser logo esquecido.Para o casamento de Peleu e Tétis todos os deuses foram convidados, menos Éris, ou Discórdia. Ofendida, a deusa compareceu invisível e deixou à mesa um pomo de ouro [ o pomo da discórdia] com a inscrição "À mais bela". As deusas Hera, Atena e Afrodite disputaram o título de mais bela e o pomo. Zeus não quis ser o juiz, para não descontentar duas das deusas e, então, ordenou que o príncipe troiano Páris, à época sendo criado como um pastor ali perto, resolvesse a disputa. Para ganhar o título de "mais bela", Atena ofereceu a Páris poder na batalha e sabedoria, Hera ofereceu riqueza e poder e Afrodite, o amor da mulher mais bela do mundo (Helena). Páris deu o pomo à Afrodite, ganhando assim a sua protecção, porém atraindo o ódio das outras duas deusas contra si e contra Tróia.Curiosidades sobre o herói de TróiaPouco antes de Páris / Alexandre, filho mais novo de Príamo, rei de Tróia, nascer, a rainha Hécuba, sua mãe, teve um sonho profético: daria à luz uma tocha que incendiaria toda a cidade. Adivinhos aconselharam Hécuba a matar a criança, mas ela preferiu simplesmente expor o menino logo após o nascimento. O servo encarregado da tarefa, porém, recolheu a criança e criou-a secretamente. Anos depois, já um belo rapaz, Páris tornou-se pastor e protector de rebanhos no Monte Ida, perto de Tróia (daí o nome Alexandre, "o que protege os homens"). Posteriormente, ao vencer jogos atléticos disputados na cidade de Tróia, foi reconhecido pela irmã Cassandra, que tinha dons proféticos, e aceite por Príamo e Hécuba. Quando se deu o impasse provocado por Éris, Zeus determinou que Páris fosse o juíz da disputa e Hermes conduziu então as três deusas ao Monte Ida, onde o rapaz pastoreava os rebanhos. Cada uma das deusas prometeu protecção e favores especiais para dispô-lo a seu favor. Hera dar-lhe-ia o domínio de toda a Ásia; Atena, sabedoria; e Afrodite, o amor da mulher mais bela do mundo. Páris decidiu a favor de Afrodite e com isso selou o destino de Tróia.Foi escolhido pelas deusas Hera, Atena e Afrodite para eleger qual dentreelas era a mais bela. Cada deusa, tentando suborná-lo para ser eleita,prometeu-lhe riquezas e vitórias, mas Afrodite garantiu-lhe que se casariacom a mais bela mortal da Terra, Helena. Páris elegeu Afrodite como a maisbela, despertando a ira de Atena e Hera, que enviaram os exércitos gregos para destruir Tróia.

Mitologia Grega

Seja qual for a base histórica, a guerra de Tróia é o episódio isolado mais importante, ou complexo de episódios, que sobreviveram na mitologia e nas lendas gregas. Os eventos que causaram a guerra e aqueles que se seguiram estão combinados num grupo de estórias conhecidas como o Ciclo Troiano: algumas são conhecidas a partir dos dois grandes poemas Homéricos, a Ilíada e a Odisseia, mas outras partes da história devem ser reunidas de numerosas outras fontes, indo desde os dramaturgos gregos do século V a.C., até autores romanos mais recentes.
A história como um todo pode ser comparada a uma ópera wagneriana na sua riqueza e complexidade ao entrelaçar personagens e temas; é bastante romântica e de grande apelo humano, pois, como todos os mitos gregos, trata-se da história fundamental do homem e sua luta para existir em face do destino e dos deuses.
Um dos primeiros elos da cadeia de eventos que formaram o prelúdio da guerra de Tróia foi forjado por Prometeu, o grande benfeitor da humanidade. Prometeu, um primo de Zeus, tinha dado o fogo aos homens, um elemento cujos benefícios tinham tão-somente sido desfrutados pelos deuses. Tinha também ensinado os homens para oferecer aos deuses apenas a gordura e os ossos em sacrifícios de animais, mantendo as melhores partes para eles próprios. Para punir Prometeu, Zeus o acorrentou num alto penhasco nas montanhas e diariamente enviava uma águia para comer seu fígado, o qual voltava a crescer à noite.O papel de Páris na guerra de TróiaA lenda conta que a deusa (ninfa) do mar Tétis era desejada como esposa por Zeus e seu irmão Poseidon. Porém, Prometeu fez uma profecia que o filho da deusa seria maior que seu pai, então os deuses resolveram dá-la como esposa a Peleu, um mortal já idoso, intencionando enfraquecer o filho, que seria apenas um humano. O filho de ambos é o guerreiro Aquiles e sua mãe, visando fortalecer sua natureza mortal, mergulhou-o quando ainda bebé nas águas do mitológico rio Estige. As águas tornaram o herói invulnerável, excepto no calcanhar, por onde a mãe o segurou para mergulhá-lo no rio (daí a famosa expressão "calcanhar de Aquiles", significando ponto vulnerável). Aquiles torna-se o mais poderoso dos guerreiros, porém, ainda é mortal. Mais tarde, sua mãe profetisa que ele poderá escolher entre dois destinos: lutar em Tróia e alcançar a glória eterna, mas morrer jovem ou permanecer em sua terra natal e ter uma longa vida, porém ser logo esquecido.Para o casamento de Peleu e Tétis todos os deuses foram convidados, menos Éris, ou Discórdia. Ofendida, a deusa compareceu invisível e deixou à mesa um pomo de ouro [ o pomo da discórdia] com a inscrição "À mais bela". As deusas Hera, Atena e Afrodite disputaram o título de mais bela e o pomo. Zeus não quis ser o juiz, para não descontentar duas das deusas e, então, ordenou que o príncipe troiano Páris, à época sendo criado como um pastor ali perto, resolvesse a disputa. Para ganhar o título de "mais bela", Atena ofereceu a Páris poder na batalha e sabedoria, Hera ofereceu riqueza e poder e Afrodite, o amor da mulher mais bela do mundo (Helena). Páris deu o pomo à Afrodite, ganhando assim a sua protecção, porém atraindo o ódio das outras duas deusas contra si e contra Tróia.Curiosidades sobre o herói de TróiaPouco antes de Páris / Alexandre, filho mais novo de Príamo, rei de Tróia, nascer, a rainha Hécuba, sua mãe, teve um sonho profético: daria à luz uma tocha que incendiaria toda a cidade. Adivinhos aconselharam Hécuba a matar a criança, mas ela preferiu simplesmente expor o menino logo após o nascimento. O servo encarregado da tarefa, porém, recolheu a criança e criou-a secretamente. Anos depois, já um belo rapaz, Páris tornou-se pastor e protector de rebanhos no Monte Ida, perto de Tróia (daí o nome Alexandre, "o que protege os homens"). Posteriormente, ao vencer jogos atléticos disputados na cidade de Tróia, foi reconhecido pela irmã Cassandra, que tinha dons proféticos, e aceite por Príamo e Hécuba. Quando se deu o impasse provocado por Éris, Zeus determinou que Páris fosse o juíz da disputa e Hermes conduziu então as três deusas ao Monte Ida, onde o rapaz pastoreava os rebanhos. Cada uma das deusas prometeu protecção e favores especiais para dispô-lo a seu favor. Hera dar-lhe-ia o domínio de toda a Ásia; Atena, sabedoria; e Afrodite, o amor da mulher mais bela do mundo. Páris decidiu a favor de Afrodite e com isso selou o destino de Tróia.Foi escolhido pelas deusas Hera, Atena e Afrodite para eleger qual dentreelas era a mais bela. Cada deusa, tentando suborná-lo para ser eleita,prometeu-lhe riquezas e vitórias, mas Afrodite garantiu-lhe que se casariacom a mais bela mortal da Terra, Helena. Páris elegeu Afrodite como a maisbela, despertando a ira de Atena e Hera, que enviaram os exércitos gregos para destruir Tróia.

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